quinta-feira, 7 de abril de 2011

Semana de Calouradas do DCE

A gestão DCE "UFRGS Pública e Popular" iniciou o primeiro semestre de 2011 com a tradicional semana de CALOURADAS para recepcionar os novos e antigos alunos da universidade. Do dia 28 de março, em que ocorreu a Paralisação dos Bolsistas/UFRGS na luta pelo aumento das bolsas para no mínimo 450 reais, até o dia 1º de Abril, dia da festa de encerramento das Calouradas, os alunos puderam participar de três grandes mesas de debate que aconteceram nos principais campi - Centro, Saúde e Vale.

No primeiro dia de Calouradas - o dia da Paralisação dos bolsistas - muitos estudantes de todas as faculdades da UFRGS junto a seus DA's e CA's estiveram presentes no campus central para reivindicar frente a Reitoria o aumento das bolsas. Infelizmente, os estudantes tiveram que entregar sua carta de reivindicação ao Secretário de Assistência Estudantil, Edilson Nabarro, pois REItor não quis os receber. E o pior de tudo, o REItor ainda fechou as portas da Reitoria, instalou um forte aparato de segurança, fazendo com que Edilson tivesse que receber os estudantes fora do prédio, abaixo de chuva.

A casa do REItor não é a Reitoria!

Não esquecendo ainda que na quinta-feira, dia 31 de março, aconteceu um grande ato de mobilização em que mais de 500 estudantes universitários (UFRGS) e secundaristas (com seus grêmios estudantis) saíram às ruas do centro de Porto Alegre para levar um Plano Emergencial para educação ao governador Tarso Genro. Os estudantes exigiram 10% do PIB para educação, aumento do salário dos professores, concurso público imediato, maior infraestrutura para as escolas e o resgate da UERGS. 




O corte de 3,1 bilhões de reais da educação por parte do governo federal foi muito rechaçado pelos estudantes!

O DCE da UFRGS, ASSUFRGS, CPERGS e também os grêmios estudantis assinaram o Plano Emergencial para a Educação entregue ao governador no Palácio Piratini, local onde o ato foi finalizado.

 O fechamento das Calouradas se deu com uma grande festa-ocupação no campus centro, já que o REItor, novamente, não quis ceder o espaço público que é a universidade para ser o palco de uma das festas mais tradicionais do movimento estudantil.







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